10 erros mais comuns que levam à malha fina?
Erros básicos do declarante, ou até mesmo uma certa dissimulação por parte do
contribuinte, poderão desencadear uma série de contradições na Receita Federal
fazendo com que a declaração transmitida entre em “pré malha”.
- A legislação brasileira sofre mudanças a cada 20 minutos e, por esta razão, há um risco enorme em contratar um profissional desatualizado ou, até mesmo, sem conhecimento técnico.
- Informar despesas médicas diferente dos comprovantes (evidenciada com o cruzamento da DMED), lançar pensão e escola de alimentando, sem observar as regras legais para ter direito a tais deduções.
- Não informar rendimentos recebidos como ganhos de capital, eventuais honorários de serviços autônomos, aluguéis ou valores de rescisões.
- Deixar de informar os rendimentos e demais informações dos dependentes utilizados na sua Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Física.
- Lançar os mesmos dependentes quando a declaração é feita em separado pelos cônjuges ou informar dependentes sem ter a relação de dependência.
- A empresa retificar a Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte - DIRF, afetando o informe de rendimento e não comunicar o contribuinte.
- Não lançar os rendimentos tributáveis de resgate de previdências privadas ou desconhecer o tratamento fiscal para PGBL e VGBL.
- Não lançar a pensão alimentícia recebida como rendimentos na ficha de rendimentos tributáveis recebidos de pessoa física.
- Não apurar nem pagar o ganho de capital em alienações de bens/direitos nas ocorrências pensando que deve ser apurado/pago na declaração do IRPF ou não importar na declaração corrente, o GCAP apurado.
- Não declarar os ganhos de renda variável de operações em bolsa de valores ou assemelhados, quando obrigatório.